segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pensamentos soltos

Hoje, segunda-feira 30 de agosto de 2010, estou completando duas semanas no meu novo emprego. Depois de ficar de novembro até agosto sem-emprego estou agora trabalhando. Me alegro por ter um trabalho, pois não gosto de não poder comprar o que quero com o meu dinheiro. Sei que posso ser egoista em querer as coisas para mim, mas não me agrada o fato de ter de pedir que outras pessoas comprem algo que eu poderia mui bem obter por meu proprio esforço. O fato é que gosto de trabalhar e de receber claro, acontece que me sinto impotente quando não posso ajudar em casa e por isso acho de mui importância trabalhar e fazer com que minha familia tenha tudo que é necessário, assim posso pensar um pouco em mim. Trabalho primeiro pelo bem deles, depois pelo meu.
Sei que isso é algo estranho, eu assim o sou, mas prefiro dar algo a alguém de minha família (entenda-se por familia os meus co-sanguineos e alguns amigos) que obter algo para mim mesmo. Neste momento por exemplo, estou postando no netbook de minha irmã; eu poderia o ter comprado para mim, mas ela necessitava mais que eu, uma vez que estava cursando sua pós graduação e precisava constantemente para fazer seus trabalhos, então eu o comprei para ela, e ela me paga conforme pode.
Precisava de um celular novo, pois o meu nokia 2280 já estava comigo desde 2004 e era hora dele ser aposentado, no entanto meu irmão queria um celular pois não tinha tido um até aquele momento, eu comprei, ele o perdeu seis semanas depois. As  coisas são como tem de ser, é isso.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Novo emprego (pelo menos deveria ser sobre isso)

Segunda feira (16082010) eu voltei a trabalhar, e estranhamente eu me
acostomei rápido ao trabalho no escritório. É um emprego que eu posso
exercer e que não me exige muito, apenas bastante atenção aos
detalhes, nada com que não possa lidar. Uma coisa ruim e que eu chego
tarde e acabo não indo para o cursinho, e sinto falta de estudar e de
poder ver uma garota de lá; mas quem sabe agora que estou empregado eu
não tome coragem e fale com ela.
Eu anelo por estar perto dela, poder falar, conhecê-la e talvez até
possa sair com ela. Sei que isso e bobagem e que até os 'aborrecentes'
ficam uns com os outros com facilidade, mas eu sempre fui estranho,
diferente dos outros, me era e ainda é mais fácil lidar com teorias e
máquinas que lidar com pessoas, tento prever os acontecimentos a meu
redor, as ações das pessoas, mas basta que eu tenha afeição por dada
pessoa que paro de equacionar. Fico dividido entre meus 'eus': eu
cientista, puramente racional; eu ser humano, com sentimentos e
paixões, diferentes partes mas contínuo sendo quem sou, sou o que sou:
o inverso de mim mesmo. Por hora encerro porque mesmo com o T9 não é
fácil escrever textos longos no celular.
<postado via gmail mobile>