quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Escolhas...


Algumas vezes em nossas vidas, fazemos cousas estúpidas, isso é um fato, outro fato é que EU cometo erros com plena consciência de que estou fazendo, calculo as variáveis e por fim decido errar, não que eu não erre ao acaso, só que mui vezes opto por errar no que possa ser uma tentativa de acerto, algumas pessoas hão de chamar isso de inteligência, sabedoria e outras coisas mais, no entanto chamo isso de burrice mesmo.

Alguns exemplos são:
  • Larguei a universidade no quarto semestre;
  • Deixei as garotas que eu gostava se afastarem de mim (na verdade eu as afastei);
  • Decidi não me apaixonar mais;
  • Passei a me importar apenas com as minhas idéias.
Sobre deixar de me apaixonar, eis que explico:
As garotas (agora todas mulheres) por quem me apaixonei, a quem amei, deixei que seguissem com suas vidas, evoluíssem, enquanto que eu, continuo como fui, um pouco mais velho, com novas idéias e ideais antigos.

Ainda sinto falta de ter uma companhia, alguém com quem dividir tudo, mas isso passa e logo volto a ser o louco que sempre sou e fico aqui no escuro com meus sonhos de robôs.


segunda-feira, 29 de setembro de 2008

About: Robots

De uns tempos pra cá tenho dedicado uma enorme parte de meu tempo tentando encontrar as variáveis que regem um cérebro positrônico como os dos robôs de Asimov; e adquiri uma intolerância para com os humanos, afinal eles são apenas "terrestrinhas", explico: A grande maioria das pessoas (humanos) apenas se preocupa consigo mesmas, uma vez que o individualismo é mui valorizado em nosso meio; são também eles de mentalidade mui cerrada - sobretudo os humanos de meu estado - sei que tenho um nível de desenvolvimento mental superior aos demais e deveria ser capaz de compreender que eles estão apenas fazendo o que tem que fazer, mas perdi a paciência, eles são ignorantes e não buscam melhorar isso.

Mas retornando ao assunto robôs... eles são (serão) melhores que os seres humanos, uma vez que não possuem as fraquezas e estão imunes as insignificâncias da vida mundana, como ciumes, raiva, paixões desmedidas, eles (ou elas quem sabe?) são regidos pela lógica; algo que creio devesse reger todo o comportamento humano atual, assim talvez pudéssemos ter uma humanidade melhor.
Em suma, quando tivermos vários robôs a nossa volta a humanidade será mais "humana".