quarta-feira, 24 de outubro de 2007

eu por mim merrrrrrmo. (falta do que escrever...)

Bem(tenho repetido muito essa palavra ultimamente...)
refletindo acerca de mias decisões actuais (grafando com arcaísmos) vejo que mui cousas que a mim são queridas as tenho aberto mão, em exemplo, me tenho abstido de relacionamentos por motivos pessoais (?) pois sou realista, uma pessoa diz que sou pessimista, digo, não tenho uma situação estável, e emocionalmente não sou o que se pode chamar de expert no assunto; em algum ponto de meu passado perdi uma parte de minha emoção institiva, aquela que nos faz agir nos assuntos relacionados, mas essa teoria fica para outra hora...


o que quero dizer é que: sou uma negação em termos de relacionamentos amorosos, até sei dar uns palpites mas quando o assunto é comigo, esqueço tudo que penso ou pensei até então.

Mui embora eu saiba que as garotas por quem me tenho apaixonado aceitariam-me exactamente como sou, insisto em pensar que só me posso relacionar quando tiver algo mais a oferecer, ao invés de apenas compreensão, carinho e afeto, quero poder dar a segurança de sempre estar ao lado dela, fazer TUDO para que ela seja feliz, isso me iria deixar contente.

outrora, outrora...


sábado, 6 de outubro de 2007

Nois qui traveis!!!!

Bem, aqui volto eu a escrever, uma vez que uma certa garota me disse: "... esquece isso, os seres humanos merecem uma nova chance...", então... cá estou.

Mas não é somente por isso que resolvi voltar a escrever, voltei por querer compartilhar minhas ideias com você caro (a) leitor(a), por exemplo: cheguei a comclusão que num futuro próximo seremo mais e mais cercados de robots, deixe que eu explique o porque. Logo que nos livrarmos de nossa hipocrisia humana, conseguiremos contornar os problemas sociais que ai se apresentam, então poderemos nos preocupar com a evolução da espécie humana, e segundo minhas investigações acerca das realidades possíveis, seremos cerdados de máquinas por toda a parte. Isso tornará nossa sociedade mais humana, paradoxalmente, uma vez que robôs são mais decentes que os seres humanos; fato este que atribuo as Três Leis da Robótica, postuladas por Isaac Asimov, as quais são, aos que não sabem:

1. Um robô não pode causar dano a um ser humano e nem por omissão permitir que este sofra qualquer mal;

2. Um robô deve obedecer as ordens dadas por um ser humano, contanto que isso não viole a primeira lei;

3. Um robô deve protejer a sua existência, desde que isso não entre em conflito com a primeira ou segunda leis ou qualquer outra diretriz que ele possua.